O vidro anti reflexo Guardian Clarity™ protege e proporciona uma visibilidade pública sem precedentes de obras de arte de valor incalculável

Bertrange, Luxemburgo, 16 de fevereiro de 2016 – Quando o Museu Central em Utrecht, Holanda, realizou “Pleasure & Piety”, uma exposição única das obras de Joachim Wtewael, Guardian Clarity™ vidro anti reflexo foi selecionado como a solução perfeita para conseguir proteção, baixa reflexão e elevada transmissão luminosa.

Joachim Wtewael (1566-1638) foi enaltecido como um dos maiores pintores holandeses da sua época. Uma característica peculiar de Wtewael era a sua quantidade de obras em cobre. Pleasure & Piety é a primeira grande exposição monográfica das suas obras alguma vez realizada. Organizada pelo Museu Central em Utrecht, a exposição reúne 40 pinturas e 10 desenhos de museus Europeus e Americanos e coleções privadas.

Estas obras são de valor incalculável e, por isso, a sua proteção era um requisito fundamental para a criação das exposições, o que se conseguiu colocando as obras atrás de vidro, em vitrinas desenhadas especialmente. Contudo, também era igualmente obrigatório que o vidro não interferisse no prazer dos visitantes das pinturas relativamente pequenas.

Tradicionalmente, utiliza-se vidro para criar uma barreira para proteger o ambiente por ele envolvido. Contudo, a seleção do vidro incorreto pode ter impacto sobre o aspeto estético global, afetando o brilho indesejado, a reflexão e desvanecendo as cores originais da obra de arte.

O trabalho em conjunto com Glashandel van der Vlugt, um especialista em exposições de museus, levou o Museu Central a selecionar o vidro anti reflexo Guardian Clarity. Criado através da utilização de uma tecnologia de ponta de revestimento do vidro por pulverização catódica magnetrónica, o vidro Guardian Clarity é incomparável nas aplicações em que a reflexão e o brilho podem deteriorar o benefício de uma visão clara e primorosa. Usado em combinação com a luz, o vidro anti reflexo Guardian Clarity conseguiu satisfazer a necessidade do museu em maximizar a visibilidade com uma reflexão da luz mínima e uma originalidade de cores superior.

Kristine Kavelaars, Coordenadora Sénior de Projetos no Museu Central disse: “Estas obras são muito especiais e, não obstante terem alguns séculos, continuam a ter um aspeto fantástico. Tivemos de encontrar o equilíbrio entre oferecer os níveis mais elevados de segurança para estas obras que são, frequentemente, pequenas e delicadas e satisfazer ao mesmo tempo o desejo dos visitantes de se aproximarem o mais possível delas. Além disso, como guardiães da nossa herança cultural, necessitamos de assegurar que as gerações futuras possam usufruir destas obras-primas. Conseguimos esse objetivo com o vidro Guardian Clarity.”

Descrevendo o vidro Guardian Clarity como um “vidro inesperado”, a Sra. Kavelaars acrescentou: “Devo dizer que nunca tinha visto algo semelhante ao efeito “sem vidro”. Muitos dos nossos visitantes também não estavam conscientes da camada de vidro até ela os impedir de tocarem nas pinturas. O resultado disso é que temos de limpar o vidro frequentemente.” Um aspeto interessante é que, enquanto a exposição se deslocou para os EUA, o vidro ficou em Utrecht – onde pode ser reutilizado para exposições futuras.

Henk van der Vlugt, proprietário da Glashandel van der Vlugt, foi responsável pelo desenho das exposições e tinha trabalhado anteriormente com o vidro Guardian Clarity. “A razão principal para escolher o produto para esta solução foi o seu desempenho: a qualidade do revestimento anti reflexo. Uma consideração adicional, entretanto, foi o rápido tempo de entrega que a Guardian podia oferecer através da sua rede de revendedores.”

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